26 de agosto de 2016

A Borboleta-maracujá-silvestre

   Borboleta-maracujá-silvestre   

(Agraulis Vanillae)

Essa espécie pode ser vista em áreas abertas (Foto: Rudimar Narciso Cipriani)Essa espécie pode ser vista em áreas abertas (Foto: Rudimar Narciso Cipriani)
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me Científico:
Agraulis vanillae
Família: Nymphalidae
Ordem: Lepidoptera
Distribuição: Distribuição neotropical, ocorrendo desde o sul dos EUA, Índias Ocidentais até o norte da Argentina e Uruguai.
Alimentação: A alimentação varia de acordo com o estágio de vida e a espécie da borboleta. A maioria das lagartas se alimenta de vegetais. Borboletas adultas se alimentam de líquidos ou néctares. Quando buscam alimento nas areias úmidas, ou nos frutos fermentados, aspiram o líquido com a tromba distendida. Geralmente as flores são mais frequentadas pelas borboletas fêmeas, enquanto os machos procuram líquido em areias úmidas.

Reprodução: Os ovos são postos de forma isolada em diversas partes da planta hospedeira. Desenvolvem-se através de metamorfose completa e a vida é dividida em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago. Imago é a fase adulta.
A borboleta-maracujá-silvestre alcança aproximadamente 7 centímetros de envergadura. O adulto apresenta, na face dorsal das asas, cor laranja com manchas pretas, e na face ventral, laranja e marrom com manchas pretas e prateadas.
Ela vive até oito meses na fase adulta. Trata-se de uma espécie comum e que visita plantas floridas e jardins. Seu voo rápido é irregular e baixo. A espécie é considerada praga do maracujá cultivado.
A borboleta-maracujá-silvestre tem lagarta de coloração marrom e espinhos pretos espalhados pelo corpo. Ela tem composição considerada de gosto amargo pelos seus predadores, o que representa numa defesa natural. São reconhecidas oito subespécies.

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